quinta-feira, 15 de janeiro de 2009


TER...

Poeira de infinito sao como estrelas, que fulguram numa plaga de extremas proporçoes, mas quem em tua memória deprimente, ocasiona o atrío entre sementes.
Num complexo de lamentos, numa caixa de tortura que se tornou meus pensamentos.
Sabe eu nao sei...só me lembro de ti, a me condenar pelo amor que escolhi.
Pungente, voce sorri, que dores ainda me farás sentir??
Dilacerastes meu coraçao quando ocultaste em revelaçao, o amor que tinhas,
que talvez pois ainda duvido...Quando eu contemplo o inferno.
Ter, misterioso possuir de templos e miragens que ocasionam a chance de te encontrar
num segundo apenas...no mundo dos meus sonhos.

Prisma Shaw

Um comentário:

  1. Em Ter... a autora demonstra alta sensibilidade na abordagem da temática sombria, com uma evidente preocupação com a nitidez das palavras, dando vida a elas.

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